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Título: ENSAIOS DE ARRANCAMENTO DE GRAMPOS EM SOLO RESIDUAL DE GNAISSE
Autor: FERNANDA OTTO SPRINGER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALBERTO DE SAMPAIO FERRAZ JARDIM SAYAO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 8761
Catalogação:  02/08/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8761@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8761@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8761

Resumo:
A utilização de inclusões passivas para reforços de solos, comumente conhecida como solo grampeado, vem tendo aceitação crescente no meio geotécnico, em especial no sudeste do Brasil. Porém, esta técnica carece de estudos mais detalhados, em particular sobre a resistência ao arrancamento [qs] e sobre a influência de parâmetros tais como o tempo de cura da calda de cimento, o número de injeções, a lavagem do furo e o tipo de solo. Assim, nesta pesquisa, estudou-se o comportamento tensão- deformação-resistência de grampos sob solicitação de arrancamento, em função do método de instalação. Foram considerados grampos com e sem pré- lavagem do furo, com uma ou duas injeções de nata de cimento, com três ou dez dias de cura. Os grampos foram executados em solo residual (maduro ou jovem) e em rocha alterada de gnaisse na cidade de Niterói, RJ. Esta pesquisa apresenta uma metodologia de instrumentação de grampos. O monitoramento das deformações dos strain gages distribuídos ao longo do comprimento dos grampos forneceu ferramentas para se analisar os mecanismos de distribuição de carga e deformação dos grampos. Esta pesquisa propõe ainda uma metodologia a ser adotada em ensaios de arrancamento de grampos, enfocando-se os detalhes executivos. Alguns dos grampos ensaiados foram exumados e os resultados são apresentados, destacando-se os aspectos da superfície de arrancamento, a uniformidade do diâmetro, a presença de fissuras no grampo, e a litologia dos materiais encontrados ao longo do comprimento do grampo. Uma das principais conclusões é a de que o arrancamento de grampos re-injetados (bainha + 1 injeção) executados em solo residual maduro forneceu resistência ao arrancamento em média 37% superior à do grampo com 1 injeção (bainha).

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
CAPÍTULO 8  PDF
CAPÍTUTO 9  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E APÊNDICES  PDF
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