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Título: TOLERAR É POUCO?: POR UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO A PARTIR DO CONCEITO DE TOLERÂNCIA
Autor: MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LEANDRO AUGUSTO MARQUES COELHO KONDER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9472
Catalogação:  16/01/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9472@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9472@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9472

Resumo:
A tolerância, às vezes, é considerada uma atitude antipática de quem não quer aceitar e muito menos amar o outro, mas apenas suportar ou permitir, como um favor de condescendência, que o outro exista. Não é esta a perspectiva assumida nesta pesquisa. O conceito de tolerância se coloca cada vez mais na pauta de discussão porque a intolerância com a diferença tem sido uma realidade recorrente em nossas sociedades. Inegavelmente estamos caracterizados pela diferença e, não obstante, parece que não sabemos tratá- la. A humanidade - marcada dolorosamente pela escravidão dos negros, pelas guerras religiosas, pelo genocídio dos povos ameríndios, pelo holocausto dos judeus, pela aversão à homossexualidade e pela submissão das mulheres - busca não mais permitir as manifestações de intolerância com o diferente, pois a intolerância não é apenas questão de não aceitar as opiniões divergentes; ela é agressiva e com freqüência assassina em seu ódio à diversidade alheia. Neste sentido, a educação tem um papel fundamental a desempenhar no embate por sociedades menos intolerantes e mais abertas às diferenças que dignamente nos constituem enquanto humanos. Porém, não se trata de uma educação qualquer. É imperativo que seja um projeto educacional capaz de entender e incorporar em sua prática pedagógica o valor da tolerância, que precisa ser fundamentado e consolidado. Minha pesquisa visa contribuir com esta demanda. Para isso, busquei refazer o desenvolvimento do conceito de tolerância, desde a Renascença até os tempos atuais, destacando o embate histórico entre intolerância e tolerância. Para explorar o conceito de intolerância utilizei o referencial teórico de Hannah Arendt, em especial o conceito de banalidade do mal. Para fundamentar o conceito de tolerância recorri ao pensamento de Adela Cortina sobre uma ética de mínimos. Meu trabalho, em última instância, sustenta que tolerar não é pouco, mas, ao contrário, trata-se de um valor-atitude basilar, tanto no campo das normas éticas quanto no campo educacional. Tolerância é um mínimo moralmente exigível, aquele pouco que nos revela o fundamental. E o que é fundamental, na verdade, não é pouco, é sim o imprescindível, o valioso, o essencial, aquilo que em hipótese nenhuma pode faltar em nossas relações sociais e muito menos na prática educativa.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
INTRODUÇÃO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CONCLUSÃO  PDF
ANEXOS E BIBLIOGRAFIA  PDF
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