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Título: EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS: DEMANDA EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DA TAXA DE JUROS E DO PRAZO DE FINANCIAMENTO
Autor: SANDRA DECCACHE MARTINS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO MANOEL PINHO DE MELLO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 17195
Catalogação:  04/04/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17195@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17195

Resumo:
No dia 25 de novembro de 1891 nasceu o mercado automobilístico brasileiro, foi nesta data que desembarcou o primeiro automóvel no Brasil, adquirido pelo então jovem Alberto Santos Dumont, que mais tarde seria conhecido como o Pai da Aviação. O carro era um Peugeot, com motor Daimler a gasolina de 3,2cv e dois cilindros em V. Foi comprado por 6.200 francos franceses e circulou pelas ruas de São Paulo. Já o primeiro carro fabricado em terras brasileiras foi um Romi-Isetta, produzido pelas indústrias Romi na cidade de Santa Bárbara d’Oeste no interior Paulista. Desde então, esta indústria cresceu e se espalhou por todo Brasil e grande parte deste crescimento é mais recente, de acordo com dados do RENAVAM, o número de veículos licenciados no Brasil em 1998 era de 24,4 milhões, dez anos depois, em 2008, esse valor havia mais que dobrado para incríveis 54,4 milhões. De acordo com o último relatório anual publicado pela ANEF 1(Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras) o aumento na carteira de veículos financiados nos últimos cinco anos foi de 270% (com uma taxa média anual de crescimento de 30%). As taxas médias anuais por sua vez, que em 2004, estavam no patamar de 1,99% a.m. passaram para 1,42% a.m. Os prazos médios tiveram um aumento de 23%, passando de 34 meses para 42. Tudo indica que tanto as taxas quanto o aumento do prazo de financiamento tiveram um papel importante no crescimento da demanda. O que precisa ser melhor compreendido é o efetivo impacto das variáveis em questão no crescimento das vendas de veículos. Com os números do crescimento do mercado de financiamento de veículos em mente, parece haver clara correlação entre a redução das taxas de juros e do aumento do prazo de financiamento com o crescimento da demanda por veículos. O consumidor brasileiro em geral, é insensível à taxa de juros, fazendo apenas a conta da parcela. Se o valor da mesma couber no seu orçamento mensal, há uma predisposição para a assunção da dívida. É sabido também que a queda da taxa de juros e o aumento do prazo de financiamento têm influências isoladas. Ao simular um financiamento de R$ 25 mil reais em 2004 e o mesmo valor para o ano de 2009, utilizando os prazos e taxas médias daqueles anos, tem-se que as taxas contribuíram para uma queda de 9% no valor da parcela média, os prazos para uma diminuição de 14%, porém, ambos fazem com que a mesma caia em 32%.

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