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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: A INCLUSÃO DOS EXCLUÍDOS?: UM PARADOXO NA HISTORIOGRAFIA DA PSICOLOGIA DA RELIGIÃO Autor: J A VAN BELZEN
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 20946
Catalogação: 02/01/2013 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: A inclusão dos excluidos? Um paradox na historiografia da psicologia da religião. Multitextos, 2013 (...): an earlier version of this text was published as: The inclusion of the excluded? A paradox in the historiography of psychology of religion. Teori & Modelli, Rivista di storia e metodologia della psicologia, 1997, 2 (2), 41-64.
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20946@1
Resumo:
Título: A INCLUSÃO DOS EXCLUÍDOS?: UM PARADOXO NA HISTORIOGRAFIA DA PSICOLOGIA DA RELIGIÃO Autor: J A VAN BELZEN
Nº do Conteudo: 20946
Catalogação: 02/01/2013 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: A inclusão dos excluidos? Um paradox na historiografia da psicologia da religião. Multitextos, 2013 (...): an earlier version of this text was published as: The inclusion of the excluded? A paradox in the historiography of psychology of religion. Teori & Modelli, Rivista di storia e metodologia della psicologia, 1997, 2 (2), 41-64.
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20946@1
Resumo:
Embora apenas uma única analogia não pareça ser capaz de fazer justiça ao complexo semântico que é a religião, ao menos em certos aspectos, seu exemplo parece ser como o da música: mesmo que não faça nada por um indivíduo, ele é totalmente absorvido e se torna gradualmente fascinado por ela. Há as pessoas que praticam a música arduamente e, mesmo que façam o seu melhor, nem sempre são bem sucedidas; outras nunca dedicaram a ela mais do que o tempo do chuveiro ou no trabalho simplesmente assobiam sua pequena melodia bem desafinada para o desânimo do resto dos mortais. Os povos fazem todos os tipos de música, porém, o mais importante é recordar que é a música que faz os povos. Um ouvido musical é um produto histórico específico (Stäuble, 1990), o resultado de um processo sócio-cultural formativo também específico. Se e como os povos ouvem e fazem a música, da mesma forma que o tipo da música que ouvem ou fazem, parece depender primeiramente de sua socialização e aculturação, do que aprenderam em casa, muito embora às vezes utilizem talentos naturais.
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