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Título: ADAM SMITH DEPOIS DE 1976: ROMPENDO COM AS CORRENTES DE INTERPRETAÇÃO NEOCLÁSSICAS
Autor: JOAO FRANCISCO FISHER COSTA RIBEIRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOSÉ ANTÔNIO ORTEGA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21316
Catalogação:  15/03/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21316@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21316

Resumo:
É curioso perceber como a visão de Adam Smith nas salas de aula mudou pouco nas últimas décadas. Embora a literatura revisionista da obra do escocês seja tudo menos parca, a leitura padrão de Smith encontrada em manuais de economia ainda é, em muitos aspectos, tão atualizada quanto as opiniões de Joseph A. Schumpeter em História da Análise Econômica, escrito durante a segunda guerra. Isso é revelador. Malgrado o fato de o autor de Riqueza das Nações ter sido usado para os mais variados fins, a maioria dos comentadores parece concordar que foi a apreciação neoclássica (e seus derivados) que mais solidificou a imagem que temos de Smith. Logo, a fim de expor algumas das mudanças interpretativas fundamentais na leitura de Adam Smith, definiremos e usaremos as noções da economia neoclássica - em grande parte resumida na figura de Schumpeter - como referência básica. Com esse trabalho, pretende-se oferecer ao leitor uma introdução aos mais recentes grandes avanços na literatura smithiana e como eles se distanciam da escola neoclássica. Na conclusão sugerimos como esse resgate da década de 70 pode ser relevante atualmente no que tange à forma de pensar as relações dos diferentes agentes da economia.

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