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Título: ELE FALA, FALA E NÃO DIZ NADA: O ENCONTRO COM UM CASO DE ESQUIZOFRENIA HEBEFRÊNICA
Autor: MARCELA AMERICANO FAIRBAIRN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FERNANDO RIBEIRO TENORIO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21877
Catalogação:  15/08/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21877@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21877

Resumo:
Este trabalho é uma tentativa de abordar a categoria diagnóstica de esquizofrenia hebefrênica, motivada por meu encontro com um paciente com esse diagnóstico em meu estágio e pelo fato de que esta é a menos privilegiada entre as formas de esquizofrenia. Fui tocada pelo caso de L. no meu estágio na enfermaria de agudos masculina no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, em Niterói. Um paciente que não apresentava aparentemente nenhum sintoma positivo, com um andar bizarro pela enfermaria e comportamento autista. Do lado da equipe, não se sabia como estar junto dele e não se identificava nenhuma melhora. Em uma enfermaria, acaba se dando mais atenção a casos com manifestações paranoides ou paranoicas, a pacientes agressivos ou ruidosos, por conta das perturbações e das urgências que esses casos colocam. Um paciente grave como L., que apesar disso fica silencioso e não causa muitos transtornos, acaba não chamando tanta atenção. No entanto, a proximidade com esse paciente me trouxe muitas dificuldades e questões e me levou a trabalhá-lo nos dispositivos de supervisão. Essas dificuldades se deram sobretudo pela forma como essa psicose se apresenta, pela predominância dos sintomas negativos e pela delicadeza de manejo que essa condição exige dos clínicos.

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