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Título: QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO: A INFLUÊNCIA DA RESILIÊNCIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Autor: RAFAELA OLIVEIRA GRILLO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FLAVIA SOLLERO DE CAMPOS - ORIENTADOR
RICARDO MOURILHE ROCHA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 27264
Catalogação:  01/09/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27264@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27264

Resumo:
Adesão é o estabelecimento de uma atividade conjunta, na qual o paciente não apenas obedece a orientação médica, mas entende, concorda e segue a prescrição recomendada pelo seu médico. Significa que deve existir uma aliança terapêutica entre médico e paciente, na qual são reconhecidas não somente a responsabilidade específica de cada um no processo, mas também de todos os que estão envolvidos direta ou indiretamente no tratamento. A adesão varia devido a inúmeros fatores que estão relacionados com a doença, o tratamento, o doente e o método de medição. Não há consenso absoluto na definição de adesão, contudo, estudiosos concordam que a adesão não é universal e que algum tipo de não adesão é sempre esperado, mesmo no caso de doenças graves. Existem diversos fatores psicossociais que influenciam a adesão ao tratamento, dentre eles a relação médico-paciente e a resiliência. As doenças cardiovasculares são hoje uma das maiores causadoras de internações e mortes no Brasil. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome, com múltiplas possíveis causas, em que a boa adesão ao tratamento faz a diferença entre a vida e a morte, assim como na qualidade de vida do paciente. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da resiliência na adesão ao tratamento e quais são os outros fatores que mais ajudam e dificultam os pacientes a aderir. Métodos: Foram investigados 50 pacientes de um ambulatório de Insuficiência Cardíaca de Hospital Universitário no Rio de Janeiro. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão, Escala de Avaliação de Agenciamento de Autocuidado (ASAS-R), Escala de Resiliência (RS-14), Questionário de Qualidade de Vida (SF-36) e entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados com o programa SPSS e as respostas das entrevistas foram analisadas utilizando a metodologia qualiquanti. Resultados: O tipo de adesão mais forte é a medicamentosa (t49=4,30; p<0,05). A resiliência não se associou significativamente com a adesão medicamentosa (ρ=0,17; p>0,05) e a adesão às atividades físicas (ρ=0,30; p>0,05), mas apresentou significância estatística na adesão nutricional (ρ=0,39; p<0,05). Além disso, a relação médico-paciente apresentou-se como grande facilitadora da adesão ao tratamento. Em contrapartida, percebeu-se que a depressão atrapalha na adesão nutricional (ρ= -0,33; p<0,05) e às atividades físicas (ρ= -0,48; p<0,05), assim como no autocuidado (ρ= -0,42; p<0,05). Conclusão: Devido à amostra pequena, novos estudos com maior número de sujeitos devem ser realizados para uma melhor compreensão das atitudes dos sujeitos em relação ao tratamento. Contudo, tanto a resiliência como uma boa relação médico-paciente auxiliam o paciente a conquistar um maior grau de adesão ao tratamento.

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