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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: PODE A NATUREZA FALAR?: A VIOLÊNCIA A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA NÃO ANTROPOCÊNTRICA Autor: RACHEL PIRES DO REGO
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 37927
Catalogação: 07/05/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37927@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.37927
Resumo:
Título: PODE A NATUREZA FALAR?: A VIOLÊNCIA A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA NÃO ANTROPOCÊNTRICA Autor: RACHEL PIRES DO REGO
Nº do Conteudo: 37927
Catalogação: 07/05/2019 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37927@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.37927
Resumo:
O presente artigo pretende desestabilizar os fundamentos do binarismo humanidade/natureza por meio de uma reflexão que amplie o escopo da definição tradicional de violência, demasiadamente antropocêntrica, de maneira a abrir espaço para o reconhecimento de outras formas de violência perpetradas contra outros sujeitos, notadamente não-humanos. Para tanto, o artigo investiga a partir de uma perspectiva pós-colonial a equivalência entre o binarismo humanidade/natureza e a dicotomia colonizador/colonizado, reiterando a ideia central de que a animalização e a desumanização de certos seres humanos é fundamentada e autorizada pela subjugação dos animais através de práticas de violência. Esta literatura se intercala com um marco pós-estruturalista como fonte de desconstrução das fronteiras que separam a humanidade da natureza, indicando também qual seria o movimento de resistência mais apto a romper com as práticas de violência direcionadas aos não-humanos. O artigo tenta, por fim, demonstrar como a eliminação completa dos termos do antropocentrismo seria impossível e indesejável, na medida em que é a partir deles que um discurso de resistência subversivo pode se afirmar, vislumbrando a possibilidade de instituição de um terceiro espaço, novo e autoral, resultado da imbricação do discurso colonial e das cosmologias ameríndias.
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