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Título: PELA TEKOHIZAÇÃO DA VIDA: CORPO, TERRITÓRIO E AS DINÂMICAS DE (IN)SEGURANÇA DE MULHERES INDÍGENAS NOS ESTUDOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Autor: RAFAELA MAIA CARVALHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONICA HERZ - ORIENTADOR
PAULA DRUMOND RANGEL CAMPOS - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 55305
Catalogação:  14/10/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55305@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=55305@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.55305

Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo geral desvendar os termos nos quais a segurança física e ontológica (pensada tal como prática e disciplina) deve ser articulada no debate das Relações Internacionais para responder às demandas de mulheres indígenas. A partir de uma discussão teórica decolonial e anticolonial, busca-se preencher a lacuna disciplinar nas Relações Internacionais sobre as diferentes formas da violência inscritas nos corpos de mulheres indígenas como parte do legado colonial no Estado moderno. Para isso, esse trabalho articula o conceito de corpo-território de Célia Xakriabá (2018) como eixo central para análise das fronteiras de vida e morte criadas pelo Estado e o Internacional sobre os corpos e territórios indígenas. A discussão teórica é empiricamente ilustrada com o caso das mulheres do povo Guarani-Kaiowá e suas demandas por autonomia territoriais e corporais com o fim de elucidar como os efeitos perversos da colonialidade atuam sobre os corpos e territórios indígenas. Desta maneira, a argumentação central se desenvolve a partir de duas perguntas que se desdobram: como as mulheres indígenas articulam a relação entre corpo, território e segurança? E como essa forma de articulação nos permite ressignificar a abordagem sobre o corpo e território na literatura de segurança crítica feminista nas Relações Internacionais? Ao responder essas questões, este trabalho demonstra que não é possível pensar as dinâmicas de (in)segurança das mulheres indígenas sem considerar as dimensões corpoterritoriais de sua resistência.

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