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Título: POR UMA EPISTEMOLOGIA AMOROSA: DO AMOR (1822) DE STENDHAL COMO TEORIA DO CONHECIMENTO
Autor: CLARISSA MATTOS FARIAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HENRIQUE ESTRADA RODRIGUES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 61801
Catalogação:  24/01/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61801@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61801@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.61801

Resumo:
Esta tese analisa a obra Do amor, escrita em 1822 pelo escritor francês Henri Beyle (mais conhecido por um dos seus muitos pseudônimos, Stendhal), como uma elaboração de uma epistemologia amorosa, isto é, considera o livro, que se debruça sobre o tema do amor e sobre as demais paixões, como uma teorização acerca das faculdades necessárias ao desenvolvimento do conhecimento dos fenômenos em geral. Essa interpretação parte da suposição de que a denominação da obra por parte de Stendhal como um tratado e como ciência não deve ser ignorada, mesmo que a forma antissistemática do seu texto, quando comparada às correntes epistemológicas tomadas como modelo pelo escritor (a saber, as de inspiração sensualista), indique outro tipo de finalidade. Propõe-se, assim, pensar Do amor como a concepção de uma teoria do conhecimento que precisa ser entendida a partir de sua desordem formal e não apesar dela. Pretende-se levar em consideração a forma do tratado como parte constitutiva de sua epistemologia, mostrando que aquela é efeito da radicalidade de sua premissa sensualista. Levada ao extremo, a inscrição nessa vertente o faz questionar a suficiência dos modelos científicofilosóficos disponíveis para o conhecimento da paixão amorosa e a elaborar, ainda que precariamente, uma nova forma que dê a ver sua compreensão acerca do fenômeno.

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