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Título: PROBLEMAS PARA A FINITUDE EM SPINOZA
Autor: PEDRO VASCONCELOS J DE GOMLEVSKY
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  RODRIGO GUIMARAES NUNES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62971
Catalogação:  22/06/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62971@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62971@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62971

Resumo:
O objetivo do presente texto é demonstrar a impossibilidade da dedução tanto da finitude quanto do movimento no sistema da Ética de Spinoza. O interesse por trás desse objetivo é fornecer razões que justifiquem a pertinência de atualizar a filosofia de Spinoza. Para tal o método empregado será uma leitura imanente desta obra, buscando, sempre que possível afastar compreensões exógenas de seu conteúdo. Assim, o texto se divide em cinco partes. Primeiramente, há uma introdução na qual se apresentam estes objetivos, o método empregado e a estrutura básica do trabalho. Em segundo lugar, há uma apresentação dos pressupostos relevantes para a demonstração pretendida, tais como os conceitos de: substância, atributos, modos infinitos, modos finitos, princípio de razão suficiente e conhecimento verdadeiro. Na terceira parte o problema é delimitado mais precisamente em três etapas. Inicialmente, diferenciando-o da acusação de acosmismo, feita por Hegel contra Spinoza. Em seguida, apontando a troca epistolar entre Spinoza e Tschirnhaus como instância da posição precisa dos problemas considerados, cujas formulações são lapidadas resultando em três questões. Após isso, na terceira etapa desse terceiro capítulo, se busca defender a legitimidade de se colocar tais questões, contra as pretensões de dois comentadores contemporâneos. Então, o texto segue para seu quarto ato, em uma série de etapas. Primeiramente são apresentadas e avaliadas treze tentativas contemporâneas de solucionar o problema. Elas são agrupadas em três conjuntos, cada um relacionado mormente a uma das três questões alcançadas na etapa anterior. Da consideração dessas tentativas, surgem outras críticas no interesse de estabelecer a impossibilidade de demonstrar o movimento e a finitude no sistema da Ética. Depois disso, todos os resultados obtidos nesta etapa são consolidados, num tratamento individualizado das três questões citadas, cada uma submetida a quatro etapas. Inicialmente se explica a legitimidade ou não da questão. Em seguida, se mostram os pressupostos relevantes para a questão considerada. Após isso, se demonstra positivamente o que a interpretação avançada por esta tese julga poder ser demonstrado segundo Spinoza. Por fim, se incluem as demonstrações polêmicas, em que se apresentam as insuficiências das demonstrações positivas propostas à luz dos pressupostos avançados e outros argumentos. Findo este momento do texto, o quarto capítulo segue para suas duas últimas etapas. Primeiramente a apresentação de mais duas críticas às noções de movimento e finitude em Spinoza. Após isso, para encerrar esta etapa, se inclui um diagnóstico, onde se pretende determinar o que ocasionou as dificuldades tratadas. Por fim, em quinto lugar, o texto conclui recapitulando as contribuições deste trabalho e propondo princípios sumários para uma filosofia que abre mão dos pressupostos considerados problemáticos e que, portanto, poderia lidar de outra forma com os temas do movimento e da finitude. Além disso, se apresentam algumas questões que esta direção de pensamento deixa em aberto, apontando para desenvolvimentos posteriores, enfim encerrando este trabalho.

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