O futebol tem, hoje, um modelo de negócio com diferentes fontes de renda, tais como a bilheteria, os produtos licenciados, os direitos televisivos, a venda de jogadores, os programas de afiliados e os patrocínios - o que possibilita aos clubes gerarem receitas em todas as épocas do ano, mesmo na ausência de jogos. A representatividade do Brasil no mercado do futebol mundial poderia ser muito maior do que o atual 1% pelo qual somos responsáveis. Porém, melhorar esse indicador depende de uma gestão esportiva profissional voltada ao resultado operacional das agremiações, e não somente a busca incessante por um título ou uma jovem revelação que traga retorno financeiro quando vendida a um clube no exterior. Nossa realidade atual é: de estádios vazios, clubes endividados e uma liga nivelada por baixo, em que o time que apresentar menos fraquezas se torna campeão. O objetivo desse estudo é mostrar a importância de uma gestão adequada para a evolução e sustentação de um clube de futebol, utilizando a matriz SWOT. Analisaremos forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de mercado para quatro grandes clubes. Em busca de encontrar maneiras de driblar as dificuldades enfrentadas pelos mesmos, deixando no passado uma gestão amadora e muito presente no cenário futebolístico.