$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC |



Título: O AGRO NÃO É POP: UMA ANÁLISE DO PAPEL DO GRUPO GLOBO NA COLONIALIDADE DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO, VESTÍGIO DE UM PASSADO QUE DEVERIA ESTAR MORTO
Autor: JOAO VITOR LUNA SOOMA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA ELISA SAGGIORO GARCIA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64266
Catalogação:  09/10/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64266@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64266

Resumo:
O agronegócio brasileiro é uma concertação política plural, que conserva elementos do latifúndio colonial, seja no que diz respeito à estrutura fundiária, aos gêneros cultivados, ou, como defendo neste trabalho, ao próprio sentido da atividade agropecuária no país: servir o mercado internacional. Diante desses elementos reminiscentes do período colonial, a Rede Globo, enquanto um aparelho privado de hegemonia, trabalha para modificar a imagem que o agronegócio tem perante a população, lhe conferindo legitimidade à medida em que convence as pessoas de que o setor tem um projeto positivo para o Brasil e para os brasileiros. A fim de mostrar como se dá a atuação da Globo e em que medida a emissora, com sua campanha Agro: a indústria-riqueza do Brasil, contribui para conservar a força do agronegócio brasileiro e apagar as fraturas que o constituem enquanto reminiscência do período colonial, traço um histórico dos cultivos que deram sustentação à formação política do agronegócio, bem como analiso esse processo de consolidação do setor na política e economia do país. Após discorrer sobre como o agronegócio se consolidou, analiso – à luz de interpretações gramscianas – o discurso da Globo e como ele atua de forma a conferir legitimidade ao agronegócio e contribuir para a hegemonia do setor no país. Por fim, discuto como essa legitimidade contribui para manter o Brasil em uma posição secular na divisão internacional do trabalho, enquanto um país provedor de gêneros primários para o mercado internacional. Com essa pesquisa, busco não apenas compreender como a Globo atua enquanto parte da concertação política do agronegócio, mas também denunciar um discurso com grande força política que insiste em atribuir ao Agro o adjetivo Pop.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui