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Título: HISTÓRIA EXCOMUNGADA: O MAXIXE VISTO E REVISTO POR JOTA EFEGÊ
Autor: ROSA MARINA FERRAZ PARREIRAS HORTA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LARISSA ROSA CORREA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 65218
Catalogação:  29/11/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=65218@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.65218

Resumo:
Esta pesquisa busca analisar como o maxixe foi apropriado pelo jornalista João Ferreira Gomes em sua obra publicada em 1974: Maxixe, a dança excomungada (volume 16 da coleção Temas Brasileiros), pela editora Conquista. Jota Efegê, como o autor ficou conhecido, integrou diversos periódicos cariocas. Entre a vida urbana das classes populares e o “precário ambiente da república das letras ”, ele apresentou “um mundo cultural que corria em circuito paralelo à cultura oficial e institucional, mas que dele se alimentava muitas vezes” (MORAES, 2013, p.5). Antes da obra de Efegê, o maxixe já era objeto de estudo por parte de folcloristas (Araújo, 2004; Cascudo, 1972; Giffoni, 1973) e musicólogos que falavam em uma “prática perdida”, pouco original, e antecessora do samba. Para Mário de Andrade, referência importante para Efegê, o maxixe é uma mistura rítmico-melódica e, por isso, seria difícil delimitar características exclusivas que o identificassem como uma prática original. Como ponto de partida para a nossa investigação, concordamos com Matheus Topine, que problematiza uma percepção do maxixe enquanto um “objeto unívoco, de contornos firmes e associados a um modo preconcebido de ser brasileiro” (2018, p.15) e nos pautamos em autores que debatem a complexidade de conceituar a cultura e a música popular (Ginzburg, 2006; Hall, 1981; Neder, 2010; Thompson, 1998). Tendo a obra de Efegê como fio-condutor, esta monografia possui um duplo objetivo: compreender como o maxixe foi apropriado por Jota Efegê e como se deu a construção de uma historiografia da música brasileira em que o maxixe ocupa um lugar secundário.

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